GENEALOGIA DA FAMÍLIA MARTINELLI
Onde o homem passou, onde deixou qualquer marca de sua vida e de sua inteligência, aí está à história. Fustel de Coulanges
quarta-feira, 21 de março de 2018
domingo, 23 de abril de 2017
GENEALOGIA GRANDO E MARTINELLI
Genealogia da Família Carlo Martinelli
Giuseppe Martinelli 1821-1884 e Archangela Caproni 1824-1896
De Soresina Cr. Itália Pais de CarloPais de Elizabetha Olzano It.
2. Carlo Martinelli (Giuseppe)
nascido 16/10/1844 em Soresina-CR, e batizado na Paróquia de San Siro. Faleceu
em 12/10/1918 no RS.
Chega ao Rio: 1876 (vapor Savoie)
Carlo Martinelli (1ª Boda) Margherita
Salini. Margherita faleceu em 08/1879 em Bento Gonçalves-RS.
Linha Jansen.
Carlo Martinelli (2ª Boda) Elisabetta Tondo filha de Angelo Tondo e Anna Guerra casou em 10/11/1879 em Bento Gonçalves-RS. Elisabetta nasceu em 7/10/1850 em Buia-UD. Faleceu 6/06/1939 em Pinto Bandeira-RS.
Geraram 7 filhos:
1. Giuseppe Francesco Martinelli em
30/01/1880-6/7/1974
2. Arcangelo Antonio
Martinelli em 9/05/1882-7/7/1933
3. Anna Margarida
Martinelli em 26/06/1885.
4. Vitorio Martinelli em 20/09/1887-
5. Ernesto Martinelli em
5/03/1891-12/3/1955
6. Aurélio Pietro Martinelli em 22/08/1893-
7. Gilio Antonio
Martinelli em 23/12/1895- 22/07/1993.
3ª Geração
1. Giuseppe Francesco Martinelli (Carlo, Giuseppe) nasceu em 30/01/1880. Giuseppe casou com Amabilia Gemelli . Amabilia nasceu em 13/05/1883 em Bento Gonçalves-RS. Faleceu em 06/07/1974
Geraram 7 filhos:
1. Anarciza Martinelli
2. Inês Martinelli
3. Irene Martinelli
4. Milano Martinelli
5. Pedro Constante Martinelli
6. Sinalda Martinelli
7. Torino B. Martinelli
2. Arcangelo Antonio Martinelli (Carlo, Giuseppe) nasceu em 9/05/1882. Arcangelo casou com Zolima Spadari filha de Annibale Spadari e Angela Freddi
Geraram 8 filhos:
1. Aurora Martinelli
2. Afonso Martinelli faleceu em Porto Alegre-RS.
3. David Martinelli
4. Angelina Martinelli
5. Maria Martinelli
6. Amélia Martinelli
7. Lúcia Martinelli
8. André Martinelli nasceu
em 31/10/1928 em Guaporé-RS.
3. Anna Margarida
Martinelli (Carlo, Giuseppe) nasceu em 26/06/1885. Anna casou com Vicente
Lovera .
Geraram 8 filhos:
1. Geralda Lovera (religiosa)
2. Carlo Lovera
3. Gilio Antonio Lovera c.c. Salute
4. Aracy Lovera was born on 3 Nov 1931.
5. Antonio Onorino Lovera
6. Domingos Lovera
7. Pe. José Lovera
8. Dorvalina Lovera (c.c. Bigolin)
10. Vitorio Martinelli (Carlo,
Giuseppe) nasceu em 20/09/1887.
Vitorio casou com Anna Salvadoretti filha de Antonio Salvadoretti e Amalia Antiga.
Geraram 10 filhos:
1. Natalicio Martinelli
2. Romeu Martinelli
3. Arquimedes Martinelli
4. Faustina Martinelli
5. Amalia Martinelli
6. Anita Martinelli
7. Domingos Martinelli
8. Carlos Martinelli
9. Honorino Martinelli
10. Laura Martinelli
4. Ernesto Martinelli (Carlo,
Giuseppe) nasceu em 5/03/1891.
Ernesto casou com Angela Rossetto filha de Giovanni Rossetto e Anna De Conto. Faleceu em 12/3/1955 em Passo Fundo (linfosarcoma)
Geraram 6 filhos:
1. Cândido Rossetto Martinelli . Cândido casou com Maria Luiza Grando filha de Antonio Grando e Vitória Natalicia/Thereza Mattiello.
2. Félix Angelo Rossetto
Martinelli. Félix casou com Maria Ely da Silva.
3. João Carlos Rossetto Martinelli
4. Anna Elizabette Rossetto Martinelli
5. Glória Maria Rossetto Martinelli
6. Judith Antônia Rossetto
Martinelli. Judith casou com Atilio José Dossa.
5. Aurélio Pietro
Martinelli (Carlo, Giuseppe) nasceu em 22/08/ 1893.
Aurélio casou com Inocência
Affonso.
Geraram 8 filhos:
1. Asteria Martinelli
2. Balduino Martinelli
3. Benito Martinelli
4. Cristiano Remi Martinelli
5. Jovila Martinelli
6. Mário Martinelli
7. Margarida Martinelli
8. Enedina Martinelli
6.Giglio Antonio
Martinelli (Carlo, Giuseppe) nasceu em 23/12/1895 em Pinto
Bandeira-RS. Faleceu em 22/07/1993 em Planalto-RS.
Giglio casou com Natalina Rosa Pelicioli
Geraram 6 filhos:
1. Claudino Martinelli
2. Nildo Martinelli
3. Vicente Martinelli
4. Olivio Martinelli
5. Fermino Martinelli
6. Armelinda Ana Martinelli faleceu em 19/08/1924
37. Torino B. Martinelli (Giuseppe
Francesco, Carlo, Giuseppe).
Torino casou com Arpalice
Zolet filha de Angelo Zolet e Maria Denha Biazus em 20/12/1940
em Passo Fundo-RS. Arpalice nasceu em 21/04/ 1922 em Nova Araçá-RS
Nova Araçá/Lagoa Vermelha/RS
Torino gerou 4 filhos:
1. Narciso Antonio Martinelli nasceu em 23/07/1941.
2. Lourdes Maria Martinelli nasceu em 28/05/1949.
3. Wilson Luiz Martinelli nasceu
em 6/06/1952. Faleceu em 23/05/2000 em Passo Fundo-RS.
4. Marli
Lúcia Martinelli 1954. She died on 5/10/1972.
40. David Martinelli (Arcangelo
Antonio, Carlo, Giuseppe).
David casou com Zeferina
Panassolo filha de Ferdinando Panassolo e Cecilia Dall'Agnol.
Geraram 2 filhos:
1. Aracy Maria Martinelli nasceu
em 29/11/1930 em Guaporé-RS.
117
M 2. Sadi Antonio Martinelli nasceu em 2/04/1932 em
Guaporé-RS.
49. Aracy Lovera (Anna
Margarida Martinelli, Carlo, Giuseppe) nasceu em 3/11/1931 em Pinto
Bandeira-RS.
Aracy casou com Arsilio
Lorenzatti . Arsilio nasceu em 23 Aug 1932 em Pinto Bandeira-RS.
Geraram 1 filho:
118
M 1. Enio Lorenzatti nascido em 15/09/1965 em
Pinto Bandeira-RS.
Enio casou com
Delma Lerin filha de Armando Lerin e Ida Strapazzon em
22/04/1995 em Pinto Bandeira-RS. Delma nasceu em 1/04/1967 em Bento
Gonçalves-RS.
76. Margarida Martinelli (Aurélio
Pietro, Carlo, Giuseppe).
Margarida casou com Brodoaldo
Artêmio Toso filho de João Toso e Candida Fedato. Brodoaldo
nasceu em 1920 no RS.
Geraram 7 filhos:
1. Jose Toso faleceu
no parto
2. Nelson Antonio Toso nasceu em16/05/ 1945
3. Neusa Maria Toso nasceu
em 9/12/47
4. Antonio Toso nasceu
em São José do Ouro
5. Maria Toso nasceu
em 17/11/1949 em Machadinho RS.
6. Getulio JoãoToso
nasceu em 25/11/1951
7. Vilsom Toso nasceu
em 25/03/1953 em são José do Ouro e faleceu em Porto Alegre em assalto.
83. Armelinda Ana
Martinelli (Gilio Antonio, Carlo, Giuseppe) nasceu em 19/08/1924
em Carazinho-RS.
Armelinda casou com Alcides
Rech filho de Giovanni Battista Rech e Venturina Boff em 1/08/1946
em Colorado-RS. Alcides nasceu em 14/12/1916 em Guaporé-RS.
Alcides e Armelinda geraram 10 filhos:
1. Natalina Vitorina Rech nasceu
em Colorado-RS.
2. Sirlei Lurdes Rech nasceu em Colorado-RS.
3. Lucia Rech nasceu em 3/04/1950.
4. Jandira Carmen Rech nasceu
em Colorado-RS.
5. Antonieta Rech nasceu
em Colorado-RS.
6. Juraci Francisco Rech nasceu
em Nonoai-RS.
7. João Carlos Rech nasceu
em Nonoai-RS.
8. Milton Natal Rech nasceu
em 24/12 em Nonoai-RS.
9. Airton Rech nasceu
em Nonoai-RS.
10. Mara Elizane Rech nasceu
em Nonoai-RS.
5ª Geração
112. Narciso Antonio
Martinelli (Torino B., Giuseppe Francesco Carlo, Giuseppe)
nasceu em 23/07/1941.
Narciso casou com Maria Lorena
U. Baratiel em 31/08/ 1964.
Geraram 4 filhos:
1. Darlan José Martinelli nasceu
em 6/07/1965.
2. Darlene Maria
Martinelli nasceu em 303/ 1966.
3. Delaine Márcia
Martinelli nasceu em 18/071967.
4. Denise Regina
Martinelli nasceu em 19/06/1969.
113. Lourdes Maria
Martinelli (Torino B., Giuseppe Francesco, Carlo, Giuseppe)
nasceu em 28/05/1949.
Lourdes casou com (1ª Boda) Luiz
Antunes da Silva.
Luiz e Lourdes geraram 2 filhos:
1. Luiz Augusto da Silva nasceu
em 11/02/1969.
2. Ana Cláudia da Silva nasceu
em 31/01/1972.
Lourdes casou com (2ª boda) Jairo
F. Zanatta.
Geraram 1 filha:
3. Juliana Zanatta nasceu
em 20/11/1978.
119. Nelson Antonio Toso (Margarida
Martinelli, Aurélio Pietro, Carlo, Giuseppe) nasceu em 1945 em Farroupilha-RS.
Geraram 1 filha:
1. Viviane Toso.
122. Lucia Rech (Armelinda
Ana Martinelli, Giglio Antonio, Carlo, Giuseppe) nasceu em 3/04/1950 em
Colorado-RS.
Lucia casou com Claudeomar da
Silva.
Geraram 1 filho:
1. Luciano Rech da Silva 2
nasceu em 09/07/1993 em Porto Alegre-RS.
Margaritha Salini tinha dificuldade de engravidar, então o casal adotou uma menina e deram o nome de Rosane Martinelli.
Quando decidem vir ao Brasil, Rosane então 10 ou 12 anos, fica na Itália em Soresina, aos cuidados dos avós. Não se sabe o porque ficou.
Parte para o Brasil apenas o casal. Quando adulta, Rosane Martinelli, se casa com Silvio Cabrini e permanece na Itália.
Carlo Martinelli faleceu por afogamento em 12/10/1918, antes de completar 74 anos. Foi sepultado no cemitério da Capela São Pedro, na Linha 28 em Pinto Bandeira. Apesar de ser um exímio nadador, morreu afogado em uma enchente, no Rio das Antas, quando fazia a travessia a cavalo, foi reconhecido pela roupa, segundo informação de Enelvo Martinelli, ele usava sempre, camisa com punhos abotoados.
A lápide do seu túmulo, em pedra basáltica com cerca de 300 quilos, foi esculpida por Vicente Lovera, esposo de Anna Martinelli, única filha natural mulher, genro de Carlo Martinelli.
Com seus pais e seus três irmãos, Elizabetha chegou ao Brasil em 11 de janeiro de 1878, sob a relação dos números de 565 a 570.
Após trinta dias, em bela manhã de 11 de janeiro de 1878, vimos as montanhas do Rio. “Viva a América!”.
6. Arcangelo Antonio Martinelli casou com Zolima Spadari e tiveram 7 filhos:
Glória Maria Martinelli 08/07/1924-08/03/1994
Anna Elisabethe Martinelli 22/03/1923-20/09/2009
BISAVÓS MATERNOS GIOVANNI ROSSETTO *1860+30/09/1919 ENCANTADO/GUAPORÉ E
2º GERAÇÃO GRANDO
FILHOS:
6.FILHA: NEUSA MARTINELLI *06/11/1951 + 03/08/2007
1.4.1.Filha/Bisneta: Luisa Alves
2.1.1.Filho/Bisneto: Ronaldo Martinelli
2.1.2.Filho/trisneto: Valentin Adriano Parcianello Martineli
2.1.3.Filha/trisneta: Luisa Alves
2.1.1. Filha/Trisneta: Martina Cardoso Martinelli
1.1.2.Filho trisneto: Valentin Adriano Parcianello Martinelli
1.1.2.Filho/Bisneto: Adriano Martineli *06/11/1989 - +03/09/2011
Esposo: Liomar Fernandes Alves 17/03/1955
Esposa: Lilian 06/08/1987
1.2.2. Luisa Alves 15/06/2018
1.2.2.Filho/Bisneto: Leonardo Martineli Alves 03/09/1995
1.3.1.Filha/Bisneta: Maria Eduarda Três 17/02/2003
Esposa: Paula Cristiana Bortolini Martineli 08/12/1978
1.5.Filha/Neta: Elisa Maria Martineli 29/12/1978
2.FILHO: LINO SAUL MARTINELLI *02/06/1939-+19/04/2016/CÂNDIDO MARTINELLI/ERNESTO MARTINELLI/CARLO MARTINELLI/GIUSEPPE MARTINELLI-CR/IT
Esposa/divorciado: Diva Laidens 07/10/1945
2.1.1.Filho/Bisneto: Gabriel Martinelli
2.1.4.Filha/Bisneta: Martina Cardoso Martinelli 13/01/2018
Esposa Jucelaine Berton Martinelli 14/06/ 65
2.4.Filho/Neto: Adriano Martinelli 27/06/1968
2.4.1.Filho/Bisneto: Eduardo Martinelli 22/08/2003
3.FILHA: HELENA ALILITA MARTINELLI *
Esposo: Carlos Lourençato
4.FILHA: INÊS MARTINELLI
Esposo: João Pedro Lourençato Ferreira
4.1.1.Filho/Bisneto: Willian Godóy Ferreira 25/11/1997
4.2.1.Filho/Bisneto: Gustavo Polo 30/09/2003
4.4.Filho/Neto: Leandro Ferreira 11/06/1967
5.FILHO: TEMO MARTINELLI *12/01/1950-+12/09/2002/CÂNDIDO MARTINELLI/ERNESTO MARTINELLI/CARLO MARTINELLI/GIUSEPPE MARTINELLI-CR/IT
Esposa: Maria Aurora Bier Martinelli
6.FILHA:NEUSA MARTINELLI *06/11/1951+03/08/2007/CÂNDIDO MARTINELLI/ERNESTO MARTINELLI/CARLO MARTINELLI/GIUSEPPE MARTINELLI-CR/IT
Esposo: Osmar Casassola 14/03/50 +15/08/2022
7.1.1.Filha/Bisneta: Maria Gevana Casassola 10/11/2008
7.2.1.Filho/Neto: Cristiano Casassola 27/12/1975
7.2.3: Filha/Bisneta: Vitória Maria Casassola 20/04/2012
1º GERAÇÃO
GIUSEPPE MARTINELLI E ARCHANGELA CAPRONI
1º GERAÇÃO: TRISAVÓS MATERNOS:
ANGELO TONDO *1827, CASOU EM 06/12/1854 COM
ANNA GUERRA *1824- +10/09/1896
TRISAVÓS PATERNOS: VITTORE ROSSETTO E ANGELA DALA LIBERA
TRISAVÓS MATERNOS: INNOCENTE GIACOMO DE CONTO *30/10/1840- +31/05/1862 E
CATTERINA GUSATO *13/08/1837- +16/07/1927
2º GERAÇÃO
BISAVÓS PATERNOS:
CARLO MARTINELLI *16/10/1844 CASOU EM 10/11/1879 +12/10/1918
ELIZABETHA TONDO *07/10/1850 CASOU EM 10/11/1879 +00/06/1939
BISAVÓS MATERNOS:
GIOVANNI ROSSETTO *1860- +30/09/1919 E
ANNA DE CONTO *1877
3º GERAÇÃO
AVÓS PATERNOS:
ANGELA ROSSETTO *08/06/1890- +06/06/1971
ERNESTO MARTINELLI *05/03/1891, CASOU EM 24/4/1915 E FALECEU +12/03/1955
FILHO: FÉLIX ANGELO MARTINELLI/ERNESTO MARTINELLI/CARLO MATINELLI/ GIUSEPPE MARTINELLI-CR/IT
ESPOSA: MARIA ELY DA SILVA
5º GERAÇÃO
ESPOSO: PAULO MORAES
TRISNETO: GABRIEL MORAES PIMENTEL
ESPOSO: LUIS DELMAZ DUARTE
GIUSEPPE MARTINELLI E ARCHANGELA CAPRONI
1º GERAÇÃOTRISAVÓS MATERNOS:
ANGELO TONDO *1827, CASOU EM 06/12/1854 COM
ANNA GUERRA *1824- +10/09/1896
TRISAVÓS PATERNOS: VITTORE ROSSETTO E ANGELA DALA LIBERA
TRISAVÓS MATERNOS: INNOCENTE GIACOMO DE CONTO *30/10/1840- +31/05/1862 E
CATTERINA GUSATO *13/08/1837- +16/07/1927
2º GERAÇÃO
BISAVÓS PATERNOS:
CARLO MARTINELLI *16/10/1844 CASOU EM 10/11/1879 +12/10/1918
ELIZABETHA TONDO *07/10/1850 CASOU EM 10/11/1879 +00/06/1939
BISAVÓS MATERNOS:
GIOVANNI ROSSETTO *1860- +30/09/1919 E
ANNA DE CONTO *1877
3º GERAÇÃO
AVÓS PATERNOS:
ANGELA ROSSETTO *08/06/1890- +06/06/1971
ERNESTO MARTINELLI *05/03/1891, CASOU EM 24/4/1915 E FALECEU +12/03/1955
5º GERAÇÃO
FILHOS:
MARIA DOSSA/JUDITH ANTONIA MARTINELLI/ERNESTO MARTINELLI/CARLO MARTINELLI/GIUSEPPE MARTINELLI-CR/IT
ESPOSO/DIVORCIADO: NILSON VELÁSQUEZ
6º GERAÇÃO
NETO: DIEGO EMMANUEL VELÁSQUEZ
ESPOSA: CARMEM FÁTIMA DOSSA
ESPOSA: SUELI PALUDO DOSSA
BISNETO: PEDRO PAGLIARI DOSSA
ESPOSA: MARINELZA LOURENÇATO DOSSA
ESPOSO: PAULO FERNANDO M. CUNHA
Fabiano Toso e Viviane Toso, filhos de Nelson Toso
1.Avelino Martinelli casou-se com Vitória Rebelatto e tiveram 3 filhos: Romeu, Jandira e Palmira Martinelli.
Filhos de Fermino Martinelli e Edelina Rosa Pezzini, netos de Gilio Antonio Martinelli, bisnetos de Carlo Martinelli e Elizabetha Tondo, trisnetos de Giuseppe Martinelli.
Fermino Martinelli, neto mais novo de Carlo Martinelli, casou-se com Edelina Rosa Pezzini e tiveram 8 filhos: Lurdes Natalina Martinelli, Lorena Fortunata Martinelli, Loreni Martinelli, Leonir Martinelli, Lenor Martinelli, Lorivete Martinelli, Liane Martinelli e Lisandro Martinelli.
Amontoados e sem conforto eram tão pobres, tão nobres, tão corajosos, tão sofridos, tão otimistas, tão humildes, tão desapegados, tão desamparados, tão abnegados.
Mais as promessas enganosas do governo brasileiro, eles foram duplamente traídos e enganados, sem nunca reclamar. Mais a barreiras que a língua impunha para se comunicar, se locomover, adquirir e trocar. Um fiorin valia 1.000 réis no Brasil.
“Al meno, doppo morto, i miei figli hanno dove stare e lavorare sul suo”.
Giuseppe Martinelli 1821-1884 e Archangela Caproni/Caprona 1824-1896 de Soresina /Cremona, que nasceram e permaneceram na Itália, geram Ernesto Martinelli e Carlo Martinelli.
Carlo
Martinelli, imigrante italiano vem para o Brasil em 7/12/1876 com 32 anos com
sua esposa Margaritha Salini 1847-1878, 31 anos, que sucumbe no parto
juntamente com os bebês.
"Esse povo veio da Itália sem nada, eles non tinha nem dinheiro, nem joia, nem arma. Só os braço pra trabalhá". Euzaudino Venturin
Os que venceram todas as etapas chegaram ao Rio de Janeiro, no sonhado Brasil, ficaram de quarentena no porto. Depois continuaram a vapor até Porto Alegre e pelo rio Caí e Maratá até a cidade de Montenegro. De lá seguiram com suas famílias e pertences pelo meio da mata cerrada e repleta de animais ferozes, o que para muitos, depois de tantas façanhas, não mais podia intimidar.
A paisagem deveria ser bela, verde de esperança. As águas naqueles dias eram límpidas, praticamente intocadas, cheia de peixes. Haveria pássaros cantando, e as borboletas coloridas, como arco-íris esvoaçando, tocando-os, eram brilhantes. Na chegada à Colônia, tudo estava para começar.
No imaginário italiano, o Brasil era a terra da “cucagna”, da fartura, onde as montanhas eram de ouro e das árvores se colhia queijo. Por isso, a saída da Itália para o Brasil abria um novo horizonte para os imigrantes. Mas cruzar o Atlântico em direção à América não era nada fácil: “As condições de viagem na terceira classe eram muito difíceis, muitas pessoas e pouca comida. Porém, os imigrantes cantavam e sonhavam para espantar a tristeza e a insegurança diante do desconhecido.
O clima de esperança ajudava muito a enfrentar a viagem e as dificuldades, doenças e morte”.
Trajeto de Bento Gonçalves a Pinto Bandeira (linha Jansen) por eles percorrido.
Vamos conhecer e desbravar, plantar as sementes, a chuva e o sol e a terra farão os frutos.
PRAÇA DE PINTO BANDEIRA E AS CASAS DO MEU AVÔ JOAQUIM TONDO A DA ESQUINA E AO LADO COM A SACADA REDONDA.(Por Solange Lovera) Vicente Lovera era esposo de Anna Martinelli, filha de Carlo Martinelli.
Um luto, três perdas, mais uma cicatriz na alma de Carlo, mais uma página que precisa ser virada.
Três meses depois Carlo se casa novamente, com a imigrante italiana Elizabetha Tondo, de Údine, que chegou ao Brasil em 1877, um ano depois de Carlo Martinelli. Três meses depois Elizabetha Tondo dá a luz a seu primeiro filho, Giuseppe Antonio Martinelli.
HIPÓTESE:
Eles mantinham um relacionamento extra conjugal?
Ela estava grávida de outro homem?
Em que circunstancia Margarita Sallini morreu? Sozinha? Sem ajuda de ninguém?
Era conveniente que ela morresse para ambos?
A 141 anos atrás, alguém casaria com uma mulher grávida de seis meses, se não fosse seu filho?
Mistério! Essas perguntas ficarão sem respostas. Triste!!!!
Árvore dos Nossos Ancestrais Itália/Brasil
MARTINELLI E CARLO MARTINELLI QUE SE CASOU COM
MARGHERITA SALINI NA ITÁLIA. PARTIRAM PARA O BRASIL, E TRÊS ANOS DEPOIS ELA NÃO SOBREVIVEU AO PARTO DE GÊMEOS. PESSOAS AFIRMAM JÁ TER PEDIDO E RECEBIDO MILAGRES DE MARGEHRITA SALINI 1847-1977. VIÚVO ENTÃO, SE CASOU COM ELISABETHA TONDO, ITALIANA DE ÚDINE, DISTRITO DE GÊMONA, EM BENTO GONÇALVES E COM ELA TEVE
MARTINELLI 5.MARIA MARTINELLI,
6. AMÉLIA MARTINELLI, 7.LÚCIA MARTINELLI. 3.
ANNA MARGARIDA MARTINELLI CASOU-SE COM VICENTE
LOVERA.TEVE 8 FILHOS: 1.IRMÃ GERALDA LOVERA, 2.CARLO LOVERA
6.DOMINGOS LOVERA, 7.PADRE
JOSÉ MARIA LOVERA E 8.DORVALINA LOVERA BIGOLIN
4.VICTÓRIO MARTINELLI CASOU COM ANNA SALVADORETTI
MARTINELLI 6.FAUSTINA MARTINELLI 7.HONORINO MARTINELLI 8.LAURA MARTINELLI 9.NATALÍCIO MARTINELLI 10.ROMEU MARTINELLI
5.ERNESTO MARTINELLI
SE CASOU COM ANGELA ROSSETTO,
TIVERAM DESTA UNIÃO 6 FILHOS:1.CÂNDIDO MARTINELLI,
MARTINELLI CASOU COM INOCÊNCIA
AFFONSO ETEVE 8 FILHOS:1.ASTERIA
MARTINELLI 2.BALDUÍNO MARTINELLI 3.BENITO
MARTINELLI 4.CRISTIANO REMI MARTINELLI 5.JOVILA
MARTINELLI 6.MÁRIO MARTINELLI 7.MARGARIDA MARTINELLI.
8.ENEDINA MARTINELLI.7. GILIO ANTONIO MARTINELLI CASOU COM NATALINA ROSA PELICCIOLI E TIVERAM 6 FILHOS.1. AVELINO MARTINELLI 2.ONILDO MARTINELLI, 3.VICENTE MARTINELLI 4.OLIVIO MARTINELLI 5.ERMELINDA
6.FERMINO
MARTINELLI.
GENEALÓGICA DA FAMÍLIA CARLO
MARTINELLI ITÁLIA/BRASIL/RS
Este relato começa a 140 anos, (2016), portanto há muita história, para contar carregamos muitos sobrenomes e onze gerações fazem parte do que somos, temos partes minúsculas de nossos ancestrais que nos conduzem.
Nosso ancestral Carlo sonhava com dias melhores para seus descendentes, com coragem, esperança e determinação atravessaram o mar e “Vieram fazer a América”, rumo ao Brasil. Receberam as piores terras nas regiões mais montanhosas do Estado, a serra gaúcha, onde nem estrada havia para chegar, tiveram que abrir caminho a facão para fixar raízes e criarem sua prole.
1.Avelino Martinelli casou-se com Vitória Rebelatto e tiveram 3 filhos: Romeu, Jandira e Palmira Martinelli.
Filhos de Fermino Martinelli e Edelina Rosa Pezzini, netos de Gilio Antonio Martinelli, bisnetos de Carlo Martinelli e Elizabetha Tondo, trisnetos de Giuseppe Martinelli.
Fermino Martinelli, neto mais novo de Carlo Martinelli, casou-se com Edelina Rosa Pezzini e tiveram 8 filhos: Lurdes Natalina Martinelli, Lorena Fortunata Martinelli, Loreni Martinelli, Leonir Martinelli, Lenor Martinelli, Lorivete Martinelli, Liane Martinelli e Lisandro Martinelli.
Angela teve uma vida simples e sem luxo, porém criou seus filhos dentro de rígidos padrões morais. Ficou viúva aos 63 anos, e sua partida para eternidade, foi em 6/06/1971, aos 79 anos, foi muito sentida por todos.
Uma curiosidade sobre ela, nunca cortou o cabelo em função de uma promessa que sua mãe Anna De Conto fez.
O pé dela era pequeno, o mesmo número que o meu 33, nascemos só com os pés de princesa.... sem castelo e sem coroa. Ufa!!!
Eram muito diferentes fisicamente e também em termos de temperamento.
Faleceu em 12/03/1955 com 72 anos. O nono Ernesto era alto e calmo, enquanto a nona Angela media 1,50 m, calçava número 33 (como eu) mas, muito determinada e movimentava a família, ou seja, era brava e mandona.
é qualquer coisa fora e acima deste mundo, assim mais ou menos pendurada a meio caminho entre o céu e a terra
... a gente italiana é, entre todas, a mais bonita e a mais simpática, a mais humana de todas, a mais alegre."
Mas esta beleza toda era para os que tinham posses e maioria das família estavam empobrecidas, faltava terra, comida e eram muitos.
Pouco se sabe a respeito do passado de João Rossetto. A história se perdeu no tempo. Era natural da Província de Treviso na Itália. Chegou jovem ao Brasil com a mãe e um primo e radicou-se em Encantado, onde casou com Anna De Conto. O casal teve quatro filhos: Antônio, Ângelo, Victório e Angela De Conto.
Família de Margarida Martinelli: Fabiana, Fernanda e Felipe Moraes
Família de Maria Elena Martinelli Dalmaz: Bruno M. Dalmaz e Vitória M. Dalmaz
Árvore Genealógica da Família de Félix Angelo e Ely Martinelli
NASCEU O NOSSO TATARAVÔ GIUSEPPE
O BRASIL E ELA NÃO SOBREVIVEU AO PARTO DE GÊMEOS . VIÚVO ENTÃO, CONHECEU ELIZABETHA TONDO, ITALIANA DE ÚDINE, DISTRITO DE GÊMONA
DA ITÁLIA, E COM ELA SE CASA EM BENTO GONÇALVES. TEVE SETE FILHOS: 1. GIUSEPPE
FRANCESCO MARTINELLI
CASOU-SE COM VICENTE LOVERA. TEVE 8 FILHOS:
ANNA SALVADORETTI E TEVE10 FILHOS:1.AMÁLIA MARTINELLI 2.ANITA MARTINELLI 3.ARQUIMEDES
MARTINELLI 5.DOMENICO MARTINELLI
6.FAUSTINA MARTINELLI 7.HONORINO MARTINELLI
8.LAURA MARTINELLI 9.NATALÍCIO MARTINELLI. 10.ROMEU MARTINELLI.
MARTINELLI 5.JUDITH
MARTINELLI,6.GLÓRIA MARIA
1.ASTERIA MARTINELLI 2.BALDUÍNO MARTINELLI 3.BENITO
MARTINELLI 4.CRISTIANO REMI MARTINELLI 5.JOVILA MARTINELLI
6.MÁRIO MARTINELLI 7.MARGARIDA MARTINELLI, 8.ENEDINA MARTINELLI.
2.ONILDO MARTINELLI,
3.VICENTE MARTINELLI 4.OLIVIO
ERNESTO MARTINELLI SE CASOU COM ANGELA ROSSETTO, FILHA
DE GIOVANNI ROSSETTO E ANA DE CONTO. TIVERAM DESTA UNIÃO SEIS FILHOS:
CÂNDIDO MARTINELLI, FÉLIX ANGELO MARINELLI, JOÃO CARLOS MARTINELLI, ANNA ELISABETHE MARTINELLI, JUDITH ANTONIA MARTINELLI,GLÓRIA MARIA MARTINELLI.
FÉLIX ANGELO MARTINELLI CASOU COM MARIA ELY DA SILVA E TEVE TRÊS FILHAS: MARGARIDA
MARTINELLI,
ELENA MARTINELLI. MARGARIDA
MARTINELLI TEVE TRÊS FILHAS COM PAULO MORAES:
FABIANA MARTINELLI, FERNANDA MARTINELLI E FELIPE MARTINELLI. FABIANA MARTINELLI CASOU COM PEDRO MIGUEL PINHO
BRANDÃO E TEVE GÊMEOS; ANTONIO MORAIS BRANDÃO E MARIA FRANCISCA
MARTINELLI E ISADORA MARTINELLI.
MARINA MARTINELLI TEVE DOIS FILHOS COM LUIS DELMAZ
DUARTE: LUMARA MARTINELLI DUARTE E JOÃO LUIS MARTINELLI DUARTE.
MARIA ELENA MARTINELLI CASOU COM ÉLBIO DALMAZ E TEVE DOIS FILHOS: BRUNO MARTINELLI DALMAZ E VITÓRIA MARTINELLI DALMAZ. ESTA É A ÁRVORE DE FÉLIX ANGELO MARTINELLI DE PASSO FUNDO RS.
TRISAVÔ SE CASOU COM ANGELA
ROSSETTO, FILHA DE GIOVANNI ROSSETTO
E ANA DE CONTO. TIVERAM DESTA UNIÃO SEIS
FILHOS: CÂNDIDO MARTINELLI, FÉLIX ANGELO MARINELLI,
JOÃO CARLOS MARTINELLI, ANNA ELISABETHE MARTINELLI, JUDITH
ANTONIA MARTINELLI, GLÓRIA MARIA MARTINELLI. CÂNDIDO MARTINELLI
ATILIO DOSSA E TEVE CINCO FILHOS:
MARIA DOSSA, JOSÉ DOSSA, ANTENOR DOSSA,
VALDIR DOSSA E MARGARIDA DOSSA. MARIA DOSSA
CASOU COM NILSON VELÁSQUEZ E TEVE UM FILHO: DIEGO
EMMANUEL VELÁSQUEZ. JOSÉ DOSSA CASOU COM CARMEM FÁTIMA DOSSA E TEVE QUATRO FILHOS: FERNANDO DOSSA CASADO COM ELISÂNGELA
OLIVEIRA E TEM DUAS
FILHAS: FILHA/BISNETA: GABRIELA
DOSSA E FILHA/BISNETA: SOFIA DOSSA. RODRIGO
MARCELO CATANI ANTUNES E FILHO/BISNETO: THÉO JOSÉ DOSSA ANTUNES. ANTENOR DOSSA CASADO COM SUELI PALUDO DOSSA E TEVE
DOUGLAS EDUARDO DOSSA,
EDUARDO AUGUSTO DOSSA CASADO COM
TALYANE PLAGLIARE DOSSA, FILHO/NETO: DOSSA E
EDUARDO AUGUSTO DOSSA, VALDIR DOSSA CASADO COM MARINELZA
LOURENÇATO DOSSA TEVE DOIS FILHOS: FÁBIO LUIZ DOSSA E MAYCOL LUIS DOSSA. MARGARIDA DOSSA DA CUNHA CASOU COM PAULO FERNANDO M. CUNHA. ESTA É A ÁRVORE DE JUDITH ANTONIA DOSSA QUE MORA EM PASSO FUNDO RS.
Filha: Luisa Alves
2.1.Mário Martinelli filho de Lino Saul Martinelli, casado e divorciado de Adelina dos Santos Filho: Gabriel Martinelli e 1 neta. 2016. Moram em Passo Fundo.
Filha: Martina Cardoso Martinelli
4.Inês Martinelli, filha de Candido Martinelli, neta de Antônio Grando e Ernesto Martinelli, bisneta de Domênico Grando e Carlo Martinelli, trisneta de Angelo Grando e Giuseppe Martinelli, esposo João Pedro Lourençato Ferreira, agricultor e 4 filhos, Marcos Antonio Ferreira, Edegar Ferreira, Glaura Ferreira e Leandro Ferreira e 6 netos, 2016. Moram em Passo Fundo.
4.4.Leandro Ferreira, filho de Inês Martinelli, empresário divorciado de Elisabete Tomas enfermeira, Filha: Eduarda Tomas Ferreira, academica de odontologia. Mora em Joinville SC/Passo Fundo RS
5.Telmo Martinelli, filho de Candido Martinelli, agicultor neto de Antônio Grando e Ernesto Martinelli, bisneto de Domênico Grando e Carlo Martinelli, trisneto de Angelo Grando e Giuseppe Martinelli, esposa Maria Aurora Bier Martinelli e dois filhos: Candido Giovani Martinelli e Juliana Martinelli Flores e 4 netas. Moram em Passo Fundo RS.
5.2. Juliana Martinelli, filha de Telmo Martinelli e Maria Aurora Bier, professora esposa de Evandro Flores, representante comercial, filha Maria Isabela Flores. Moram em Passo Fundo.
Árvore Genealógica de Cândido Martinelli e Maria Luisa Grando
LÁ NA
NOSSA BELA
ITÁLIA NASCEU O NOSSO
TRISAVÔ GIUSEPPE
MARTINELLI QUE
CASOU COM ARCHANGELA
CAPRONI DE SORESINA
QUE DEU A LUZ AO BISAVÔ CARLO MARTINELLI, QUE SE CASOU COM
MARGHERITA SALINI QUE NÃO SOBREVIVEU AO PARTO. VIÚVO CASOU
COM ELIZABETHA
TONDO DE ÚDINE. COM ELA TEVE
SEIS FILHOS GIUSEPPE,
ARCANGELO, ANNA, VICTÓRIO, ERNESTO, EURÉLIO PIETRO, GILIO MARTINELLI.
ERNESTO MARTINELLI
AVÔ SE CASOU COM ANGELA
ROSSETTO, FILHA DE GIOVANNI ROSSETTO
E ANNA DE CONTO. TIVERAM DESTA UNIÃO SEIS
FILHOS: CÂNDIDO MARTINELLI,
FÉLIX ANGELO MARINELLI,
JOÃO CARLOS MARTINELLI, ANNA ELISABETHE MARTINELLI,
JUDITH ANTONIA MARTINELLI, GLÓRIA MARIA MARTINELLI. CÂNDIDO
MARTINELLI, PAI
SE CASOU COM MARIA LUISA
GRANDO MÃE, FILHA DE
ANTÔNIO GRANDO E
VITÓRIA MATIELLO E GERAM OITO FILHOS: ERNESTO MARTINELLI, LINO SAUL MARTINELLI,
HELENA ALILITA LOURENÇATO, INÊS FERREIRA,
TELMO MARTINELLI, NEUSA MARTINELLI, VITÓRIA
MARTINELLI, LÚCIA MARTINELLI. ERNESTO MARTINELI
CASOU-SE COM MARIA DA ROCHA E TIVERAM CINCO FILHOS:
AMARILDO
FILHO/NETO SE CASOU
COM FÁTIMA E
GERARAM
FILHO/BISNETO: CRISTIANO
MARTINELI QUE CASOU COM GRACIELA
PARCIANELLO E TIVERAM
VALENTIN/TRISNETO
ADRIANO PARCIANELLO MARTINELLI E ADRIANO
MARTINELLI, FILHA/NETA. LUCIMAR CASOU-SE COM
LEOMAR FERNANDES ALVES E TIVERAM DOIS
FILHOS/BISNETOS:
LINDOMAR ALVES E LILIAN TIVERAM LUISA ALVES E LEONARDO ALVES, FILHA/NETA: LUCILA MARTINELI CASOU-S COM EDUARDO TRÊS E TEVE UMA FILHA/BISNETA: MARIA EDUARDA TRÊS. FILHO/NETO: ARTEMIO MARTINELI,CASOU-SE PAULA
CRISTIANE
BORTOLINI E TIVERAM
UM FILHO/BISNETO: HENRIQUE
MARTINELI, FILHO: LINO SAUL
MARTINELLI SE CASOU COM DIVA
LAIDENS
E TIVERAM QUATRO FILHOS: FILHO/NETO: MARIO
MARTINELLI CASOU-SE COM ADELINA
DOS SANTOS E
TIVERAM FILHO/BISNETO: GABRIEL MARTINELLI, GABRIEL
CASOU-SE COM THIELE CARDOSO E TEVE UMA FILHA/TRISNETA:
MARTINA CARDOSO MARTINELLI. FILHO: LEONILDO MARTINELLI SE CASOU COM JUCELAIN E TIVERAM DUAS
FILHAS/NETA: MICHELI QUE CASOU COM E LEONARDO GRENDENE MICHELON
E TIVERAM UM FILHO/TRISNETO: HENRY MICHELON, E FRANCIELI MARTINELLI QUE SE
CASOU
COM JACKSON FRANCIO SILVA E TIVERAM
AYLA MARTINELLI SILVA e NICOLAS M. RANCIO M
FILHA/
TRISNETA. CLEUSA
MARTINELLI CASOU COM ADALBERTO
CARLOS
URIO E TIVERAM FILHO/NETO: GUILHERME URIO QUE CASOU
COMPRISCILA
CORÁ E MARIANA URIO, NETA. ADRIANO CASOU COM JULIANA TATIANE ALMEIDA E TEVE UM
FILHO/NETO: EDUARDO ALMEIDA MARTINELLI,
HELENA
MARTINELLI NÃO
TEVE FILHOS COM CARLOS LOURENÇATO.
INÊS
MARTINELLI CASOU COM JOÃO PEDRO
LOURENÇATO
FERREIRATEVE QUATRO FILHOS/NETOS: ANTÔNIO MARCOS QUE
SE CASOU COM CRISTIANE GODÓY E TEVE DOIS FILHOS: WILLIAN FERREIRA E
LAURA GODÓI FERREIRA EDEGAR FERREIRA CASOU COM LUCIANA ANESI E TEVE
UMA FILHA/BISNETA LUANA
FERREIRA. LEANDRO FERREIRA TEVE
UMA FILHA/BISNETA: EDUARDA FERREIRA COM
ELISABETE TOMAS. FILHA/NETA: GLAURA FERREIRA SE
CASOU/DIVORCIOU VOLMIR POLO
E TEVE DOIS FILHOS/BISNETOS:
VIVIAN POLO E GUSTAVO POLO. TELMO MARTINELLI CASOU COM MARIA
AURORA BIER E TIVERAM FILHO/NETO: CÂNDIDO GIOVANI MARTINELLI
QUE TEVE FILHA
/BISNETA: VALENTINA Z.
MARTINELLI COM ÉLVIA ZANOTO
E CASOU COM MARCELA FORTUNATO
E FILHA/NETA: JULIANA MARTINELLI QUE CASOU
COM EVANDRO FLORES E TIVERAM FILHA/BISNETA: MARIA
ISABELA FLORES. NEUSA MARTINELLI. FILHA. VITÓRIA MARTINELLI, FILHA CASOU
COM OSMAR CASASSOLA E TEVE DOIS FILHOS/NETOS:
FABIANO CASASSOLA QUE
CASOU COM GEVANA E TEVE
FILHA/BISNETA: MARIA GILVANA
CASASSOLA E FILHO/BISNETO: ALONSO
CASASSOLA E FILHO/NETO: CRIATIANO QUE CASOU
COM DISSIANE FLORES E TEVE UMA FILHA/BISNETA: VITÓRIA
MARIA CASASSOLA. LÚCIA
MARTINELLI NÃO TEVE FILHOS COM
IVO FELIPE MEINERZ. ESTA É A ÁRVORE DE
CÂNDIDO MARTINELLI E MARIA LUISA GRANDO A NOSSA ÁRVORE!
8º GERAÇÃO
Créditos: Fotos de Maria Elena Martinelli Dalmaz
Cândido Martinelli, era um homem calmo de poucas palavras, o mais velho dos 6 irmãos, trabalhava na lavoura, fumava e tomava chimarrão quando não estava na lavoura, entendia e praticava carpintaria, não tinha facilidade em demonstrar carinho embora tivesse carinho pelos filhos.
Maria Luisa Grando, neta de imigrantes, nasceu em
Veranópolis, antiga Alfredo Chaves, berço Nacional da Maçã e Terra da Longevidade, está localizada a 170 km. da capital Porto Alegre. De clima subtropical, a 705 metros de altitude, Veranópolis é um paraíso incrustado na Serra Gaúcha e significa varaneio.
Fotos antigas de Veranópolis
Passo Fundo que até então era formada por militares, seus escravos afro-brasileiros e índios recebe agora os imigrantes europeus.
Último lugar que eu morei em Passo Fundo, foi neste prédio amarelo de sacadas redondas.
Venham construir os seus sonhos com a família. Um país de oportunidade. Clima tropical e abundância. Riquezas minerais. No Brasil vocês poderão ter o seu castelo.
O governo dá terras e utensílios a todos."
Imigrantes italianos no Brasil
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É certo que a história aqui relatada, se origina em fatos e acontecimentos que se mantiveram vivos na memória, por relatos que foram passados de geração em geração. Sendo assim, são mais relativos ao ramo da família do qual somos originários.
Com certeza muito tem a ser descoberto e descrito sobre a vida, os costumes e as conquistas de nossos antepassados. Tinham uma casa bastante rústica, construída sobre “cepos” de madeira de aproximadamente 50 cm. Acima do solo. As paredes eram de tábuas serradas manualmente. As aberturas não continha vidros, mas tão somente tampões de madeira, que podiam ser removidos para arrejar e clarear os cômodos da casa. Nos quartos e no cômodo onde se realizavam as refeições, o assoalho era de madeira bem rústica. Já as paredes da cozinha eram feitas com varas de madeira trançadas, prenchidas com terra tipo sapé. O piso da cozinha e do ambiente de refeições, era de chão batido.
Para enaltecer a simplicidade e as condições da época, móveis não tinha, cadeiras não havia, usava-se cepos de 60 cm. De altura sobre os quais se acomodavam. Junto a mesa , havia bancos de madeira onde se sentavam enquanto faziam as refeições. A comida era feita em um fogão de chapa emuralhada.
Chegando à sua gleba, o imigrante tinha logo que construir um abrigo, uma choupana, que fosse, para proteger-se do frio e dos animais selvagens. Era uma questão de emergência, e daí resulta que as primeiras casas eram muito precárias. Às vezes, um rancho de pau a pique, coberto de palhas. Muitas eram construídas com varas ou pranchas de pinheiro, cobertas com folhas ou tábua lascada, denominada scandole.
Italianos começam a chegar em 1875. Fugindo da pelagra, sonhavam com o país da fartura.
A propaganda falava em país da fartura. Num dos cartazes afixados no porto de Gênova, o desenho sugere que a comida caía do céu. Nos folhetos, prometia-se transporte gratuito, hospedagem, assistência durante os primeiros tempos, Instrumentos de trabalho, sementes, assistência médica, Instrução para as crianças e crédito para comprar um lote de terra.
Diante das dificuldades e promessas não-cumpridas, muitos pensavam em desistir. Mas nada mais possuíam, tinham que ficar. Desta constatação surgiu o lema: 0 que se vince, o pur si muore (ou se vence ou se morre).
As moradias definitivas eram de madeira-tábuas de pinho com colunas de anjico ou pedra e eram amplas. 0 lambrequin, detalhe decorativo, de madeira recortada na borda dos telhados, tornou-se marca registrada. 0 local preferido para a construção das casas eram as encostas suaves, para facilitar a localização do porão, indispensável para o depósito de cereais, local para carnear animais, cantina para o vinho e a graspa.
Para a fabricação de tábuas, cortavam-se "pinheiros de copa" (araucária). Com serra manual, transformavam as toras em tábuas: um serrador ficava em cima da tora, posta sobre cavaletes e outro embaixo. Trabalhavam dias a fio. A cumeeira era alta, para dar lugar a um sótão onde se podia guardar, sem risco de umidade, amendoim, feijão, lentilha, ou servir para dormitório de hóspedes em ocasião especial. As janelas não tinham vidro.
A cozinha ficava geralmente separada, "por medo de incêndios". Com o fogo sempre aceso, em meio a material combustível, a cozinha era sujeita a incêndios, pois os primeiros imigrantes não conheciam o fogão. Para cozinhar, usavam o foccolári, que consistia num caixão retangular revestido de madeira, forrado por dentro com terra batida e uma cavidade no meio onde se acendia a lenha. Para cozinhar, especialmente a tradicional polenta, as panelas eram suspensas a uma corrente, chamada "la catena". À noite, o fogo era coberto com cinzas para conservar o braseiro e facilitar o reacendimento no dia seguinte. "Se alguma janela se abrisse, o vento podia reacender o fogo e causar incêndio durante a noite." Por isso, a casa, onde se guardava documentos, dinheiro e bens, tinha que ficar preservada. Era costume, traçar uma cruz sobre as cinzas para pedir proteção contra o possível incêndio.
A cozinha funcionava como sala de estar, servindo como local das refeições e encontros familiares. Na "casa" ficavam os quartos e uma sala, usada em raras ocasiões, como velórios, casamentos ou para receber visitas muito importantes. No pátio, próximo a casa, o forno para pão, o estábulo sempre isolado e a latrina feita de tábuas.
Nos tempos primitivos, não era comum pintar as residências, provavelmente por falta de tinta. Usava-se uma mistura de tabatinga (pó de arenito, avermelhado) e óleo de cactus, dissolvido em água, que protegia a madeira.
A rotina das famílias
O trabalho era incessante e pesado, o dia era longo, iniciava bem antes do sol nascer tratando os animais. Depois começava a jornada na lavoura com plantações, capinas e colheitas. Partiam tão cedo para a lavoura que o café da manhã era feito na própria lavoura para não perder tempo. Ao meio dia todos se reuniam para almoçar juntos, em uma pequena pausa retornavam ao trabalho. O dia ainda lhes reservava o cuidado e o tratamento dos animais e a ordenha das vacas. Após a janta e a conclusão dos trabalhos caseiros, mesmo que todos estivessem cansados , a matriarca dizia” adesso tutti a pregar la corona”, rezam o terço juntos e ajoelhados e apoiados em bancos ou cadeiras. As orações geralmente eram em italiano, a luz era o lâmpião de querosene.
Nas noites de lua cheia costumava-se a filó, era a visita que se fazia aos vizinhos, onde se criava laços de amizade, se falava da vida comum, da lavoura e das novidades. Eram momentos de descontração e alegria.
Os homens jogavam quatrilho e as mulheres faziam tranças com palha de trigo, que se transformavam em cestas e chapéus.
Não havia carros, se locomovia a pé, a cavalo ou de carroça. Outro componente do filó, era uma visita na casa de um dos vinhos a noite, era o chimarrão. Este hábito adotado dos gaúchos e que ficou sempre no dia a dia das famílias italianas.
Nos domingos, todos iam a missa na capela rezar. Os colonos trocavam os produtos excedentes na casa de comércio por utensílios, tecidos, calçados, querosene, sal e outros. Ferro de passar roupas a brasa, máquina de costura, máquina de plantar grãos, forno de assar pão, carroça para transporte e casa colonial italiana. Isso era um luxo da época
A dimimuição da imigração italiana para o Brasil
As contínuas notícias de trabalho semi-escravo e condições indígnas nas fazendas de café no Brasil fizeram com que os italianos preferissem destinos como a Argentina e os Estados Unidos. A imigração italiana no Brasil continuou até a década de 20, quando o ditador Bento Mussolini, com seu governo nacionalista, começou a controlar a imigração italiana. Com a Segunda Guerra Mundial, a declaração de guerra do Brasil a Itália e a contínua recuperação da economia italiana, a chegada de italianos ao Brasil entrou em decadência.
No começo do século XX, começou chegar à Itália, notícias das péssimas condições de trabalho e moradia de famílias italianas residentes no Brasil. Essas informações foram divulgadas pela imprensa, fazendo com que diminuísse drasticamente a vinda de italianos para o Brasil. Outro fato que influenciou essa queda na imigração, foi o controle feito pelo governo de Benito Mussolini sobre a imigração no final da década de 1920.
Os imigrantes Italianos e suas Construções
Os Imigrantes Italianos quando chegados ao Brasil, mais propriamente no Rio Grande do Sul, trouxeram em suas bagagens uma boa dose de coragem, boa vontade e fé. Após se instalarem no Brasil, suas famílias tornaram-se numerosas, em média oito a dez filhos por casal, necessitando de uma ampla moradia, não muito confortável mas digna, como se pode perceber na foto acima, até mesmo sem pintura. Eram construídas braçalmente, as próprias tábuas e vigas eram serradas manualmente, não sendo surpresa demorarem meses e meses para a sua finalização.
Entre 1870 e 1920, momento áureo do largo período denominado como "Grande Imigração", os italianos corresponderam a 42% do total dos imigrantes entrados no Brasil.
Os principais motivos que trouxeram os italianos ao Brasil foram:
- crise econômica na Itália, principalmente no norte da Itália devido ao período da Revolução Industrial na Europa;
- oportunidades e perspectivas novas de vida e trabalho;
- necessidade de mão-de-obra qualificada para substituir a mão-de-obra escrava;
- necessidade do Governo brasileiro em embranquecer a população nacional, já que a maioria era de raça negra;
- necessidade do Governo brasileiro em colonizar terras, principalmente no sul do país.
Números de imigrantes: Entre 1531 e 1855 entraram no Brasil 4.009.400 africanos;
Entre 1500 e 1991 entraram no Brasil 2.256.798 portugueses;
Entre 1870 e 1953 entraram no Brasil 1.565.835 italianos; Entre 1880 e 1960 entraram no Brasil cerca de 750.000 espanhóis;
Entre 1824 e 1969 entraram no Brasil 250.196 alemães;
Entre 1870 e 1953 entraram no Brasil cerca de 190.000 japoneses;
Entre 1870 e 1953 entraram 650.000 pessoas de outras nacionalidades.
Estatísticas da imigração italiana:- entre os anos 1870 e 1953 imigraram no Brasil 1.565.835 italianos.
- entre 1870 e 1920 os italianos corresponderam a 42% do total dos imigrantes que entraram no Brasil.
- a maioria veio da Região do Veneto (Treviso, Verona, Veneza, Padova, Vicenza, Rovigo, Belluno), depois da Campania (Napoli, Caserta...), Calábria (Cosenza, Catanzaro...), Lombardia (Milão, Mantova, Cremona, Bergamo...
Sobrenome Matinelli
5,410º mais comum sobrenome no mundo
Aproximadamente 101,344 pessoas têm este sobrenome Martinelli
Mais prevalente em: Brasil
Maior densidade em: Itália
Martinelli Distribuição do Sobrenome (2014)
Como surgiram os Sobrenomes?
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Heráldica
Curiosidades sobre genealogia.
Se cada um sabe, de forma mecânica e imediata, que tem quatro avós, nem todos saberão, com a mesma rapidez, que cada qual tem, igualmente, 2048 décimos avós, os quais são tão avós quanto os primeiros, apenas com a diferença de serem de um tempo mais recuado.
À medida que se retrocede rumo ao tronco inicial, quanto mais remoto, todas as pessoas de cada núcleo são apenas lembradas como parte importante da história da família. Sem elas nós não estaríamos hoje, aqui.
— em Pinto Bandeira, RS
Netos de Carlo Martinelli
Lápide de Carlo Martinelli em Pinto Bandeira |
Em frente a igreja São Pedro de Pinto Bandeira
Parte do Clã de Cândido Martinelli presentes no 3º Encontro Martinellança. De pé: Lúcia Martinelli, Juliana Martinelli, Cristiano M. Casassola, Lucila M. Três, Maria Aurora Bier Martinelli, Helena Alilita Lourençato, Parente de S. Maria, Maria da Rocha Martinelli, Ernesto Antonio Martinelli, Inês M. Ferreira, Lucimar Martinelli Alves com Eduarda Três no colo, Lino esteve mas já havia saído na hora da foto e a Neusa não compareceu.
Giuseppe Martinelli
2º GERAÇÃO 7
Carlo Martinelli
3º GERAÇÃO 6
Total 16
Cândido Martinelli
Bisnetos 26
Trisnetos 7
Total 58
NOSSAS
RAÍZES NA BELA
ITÁLIA EM CREMONA
NASCEU O
NOSSO TATARAVÔ OU
TETRAVÔ GIUSEPPE
MARTINELLI QUE SE
CASOU COM ARCHANGELA
CAPRONI DE SORESINA,
QUE DEU A LUZ A CARLO MARTINELLI
QUE SE CASOU COM MARGHERITA
SALINI NA ITÁLIA, PARTIRAM PARA O BRASIL
E ELA NÃO
SOBREVIVEU AO PARTO DE GÊMEOS . VIÚVO ENTÃO,
CONHECEU ELIZABETHA
TONDO, ITALIANA DE ÚDINE, DISTRITO DE GÊMONA NA ITÁLIA,
E COM ELA SE CASOU EM BENTO GONÇALVES. TEVE SETE FILHOS:
1.
GIUSEPPE FRANCESCO
MARTINELLI CASOU COM AMABÍLIA
GEMELI E TEVE 7
FILHOS: 1.ANARCIZA MARTINELLI
2.INÊS MARTINELLI 3.IRENE MARTINELLI
4.MILANO MARTINELLI 5.
PEDRO CONSTANTE MARTINELLI 6.SINALDA
MARTINELLI 7.TORINO MARTINELLI.2. ARCANGELO ANTONIO MARTINELLI. CASOU
COM EZOLIMA SPADARI E TIVERAM SETE FILHOS:1.AURORA MARTINELLI,
2.AFONSO MARTINELLI, 3.DAVI MARTINELLI, 4.ANGELINA MARTINELLI 5.MARIA
MARTINELLI 6.AMÉLIA MARTINELLI, 7.LÚCIA MARTINELLI.
3.VICTÓRIO MARTINELLI CASOU
COM ANNA
SALVADORETTI
E TEVE10 FILHOS: 1.AMÁLIA
MARTINELLI
2.ANITA MARTINELLI 3.ARQUIMEDES MARTINELLI 4.CARLOS
MARTINELLI 5.DOMENICO
MARTINELLI 6.FAUSTINA MARTINELLI
7.HONORINO MARTINELLI 8.LAURA MARTINELLI
9.NATALÍCIO MARTINELLI
10.ROMEU MARTINELLI. 4.ANNA
MARTINELLI CASOU-SE COM VICENTE LOVERA. TEVE 8
FILHOS: 1.IRMÃ GERALDA LOVERA, 2.CARLO LOVERA 3.GIGLI ANTONIO
LOVERA, 4.ARACI LOVERA
LAZZARETI
5.ANTONIO
ONORINO LOVERA, 6.DOMINGOS LOVERA,
7.PADRE JOSÉ MARIA LOVERA E
8.DORVALINA
LOVERA BIGOLIN,
5.ERNESTO MARTINELLI TRISAVÔS E
CASOU COM ANGELA ROSSETTO, FILHA DE GIOVANNI
ROSSETTO E ANA DE
CONTO. TIVERAM DESTA UNIÃO SEIS FILHOS:
1.CÂNDIDO MARTINELLI, 2. FÉLIX
ANGELO MARINELLI, 3.JOÃO CARLOS
MARTINELLI, 4.ANNA ELISABETHE MARTINELLI, 5.JUDITH MARTINELLI,
6.GLÓRIA MARIA
MARTINELLI.
6.EURÉLIO PIETRO MARTINELLI
CASOU COM INOCÊNCIA
AFFONSO E TEVE
8 FILHOS:1.ASTERIA MARTINELLI 2.BALDUÍNO
MARTINELLI
3.BENITO MARTINELLI 4.CRISTIANO
REMI MARTINELLI 5. JOVILA
MARTINELLI 6.MÁRIO MARTINELLI 7.MARGARIDA
MARTINELLI 8.ENEDINA MARTINELLI.
7.GILIO
MARTINELLI
CASOU NATALINA ROSA PELICIOLI E
TIVERAM 6
FILHOS.1. AVELINO MARTINELLI 2.ONILDO
MARTINELLI, 3.VICENTE
MARTINELLI 4.OLIVIO MARTINELLI 5.ERMELINDA
MARTINELLI
6.FERMINO MARTINELLI. FÉLIX ANGELO MARTINELLI CASOU
COM
MARIA ELY DA SILVA E TEVE TRÊS
FILHAS: MARGARIDA MARTINELLI, MARINA MARTINELLI E MARIA ELENA
MARTINELLI. MARGARIDA MARTINELLI TEVE TRÊS FILHAS COM PAULO MORAES:
FABIANA MARTINELLI,
FERNANDA
MARTINELLI E FELIPE
MARTINELLI. FABIANA MARTINELLI CASOU COM
PEDRO MIGUEL PINHO BRANDÃO E TEVE
GÊMEOS; ANTONIO
MORAIS BRANDÃO E MARIA
FRANCISCA MORAES BRANDÃO FERNANDA MARTINELLI CASOU COM GIOVANI PIMENTEL E
TEVE DUAS FILHAS: LUISA MORAES E GIULIA MORAES PIMENTEL. FELIPE TEM
DUAS FILHAS: VALENTINA MARTINELLI
E ISADORA
MARTINELLI. MARINA
MARTINELLI TEVE DOIS FILHOS
COM LUIS DELMAZ DUARTE: LUMARA MARTINELLI
E JOÃO LUIS MARTINELLI. MARIA ELENA
MARTINELLI CASOU
COM ÉLBIO DALMAZ E TEVE DOI FILHOS:
BRUNO MARTINELLI DALMAZ E VITÓRIA MARTINELLI DALMAZ. JOÃO CARLOS MARTINELLI, ANNA
ELISABETHE MARTINELLI, GLÓRIA MARIA MARTINELLI, JUDITH ANTONIA MARTINELLI CASOU COM ATILIO
DOSSA E TEVE CINCO FILHOS: MARIA DOSSA, JOSÉ DOSSA,
ANTENOR DOSSA, VALDIR DOSSA E MARGARIDA
DOSSA. MARIA DOSSA
CASOU COM NILSON VELÁSQUEZ E
TEVE UM FILHO: DIEGO EMMANUEL
VELÁSQUEZ.
JOSÉ DOSSA CASOU COM CARMEM FÁTIMA
DOSSA E TEVE
QUATRO FILHOS: FERNANDO DOSSA
CASADO COM ELISÂNGELA OLIVEIRA
E TEM DUAS FILHAS:
FILHA/BISNETA: GABRIELA DOSSA E FILHA/BISNETA: SOFIA DOSSA. RODRIGO
DOSSA, WAGNER DOSSA, JANAINA DOSSA CASADA COM MARCELO CATANI
ANTUNES E FILHO
/BISNETO: THÉO JOSÉ DOSSA
ANTUNES. ANTENOR DOSSA CASADO
COM SUELI PALUDO DOSSA E TEVE DOIS FILHOS:
DOUGLAS EDUARDO DOSSA E EDUARDO
AUGUSTO DOSSA. VALDIR
DOSSA CASADO COM MARINELZA LOURENÇATO
DOSSA TEVE DOIS FILHOS: FÁBIO
LUIZ DOSSA E MAYCOL LUIS DOSSA.
MARGARIDA DOSSA DA CUNHA CASOU COM PAULO FERNANDO M.
CUNHA. CÂNDIDO MARTINELLI SE
CASOU COM MARIA LUISA GRANDO, FILHA DE ANTÔNIO
GRANDO E VITÓRIA MATIELLO E GERAM OITO FILHOS: ERNESTO MARTINELLI, LINO
SAUL
MARTINELLI, HELENA
ALILITA
LOURENÇATO, INÊS FERREIRA,
TELMO MARTINELLI, NEUSA MARTINELLI, VITÓRIA
MARTINELLI,
LÚCIA MARTINELLI. ERNESTO MARTINELI
AVÔ, CASOU-SE COM MARIA DA
ROCHA E TIVERAM CINCO FILHOS:
AMARILDO FILHO SE CASOU COM FÁTIMA E
GERARAM CRISTIANO MARTINELI QUE CASOU COM GRACI PARCIANELLO E TIVERAM
VALENTIN A. P. MARTINELLI E ADRIANO MARTINELI, NETOS. LUCIMAR CASOU-SE COM
LIOMAR FERNANDES ALVES E TIVERAM DOIS FILHOS: LINDOMAR ALVES E LEONARDO
ALVES, NETOS. LUCILA MARTINELI CASOU-SE
COM EDUARDO TRÊS
E TEVE UMA FILHA MARIA
EDUARDA TRÊS, NETA. ARTEMIO
MARTINELI, FILHO CASOU-SE PAULA CRISTIANE
BORTOLINI E TIVERAM UM FILHO:
HENRIQUE MARTINELI, NETO.
LINO SAUL MARTINELLI SE CASOU
COM DIVA LAIDENS E TIVERM QUATRO FILHOS: MARIO MARTINELLI CASOU-SE COM
ADELINA DOS SANTOS E TIVERAM DOIS FILHOS: RONALDO MARTINELLI E GABRIEL
MARTINELLI, NETOS. RONALDO MARTINELLI
CASOU SE COM TAISE E
TEVE EDUARDO, SABRINA, ANTONELLA,
TRISNETOS. LEONILDO MARTINELLI
SE CASOU
COM JUCELAIN ETIVERAM DUAS FILHAS: MICHELI
QUE CASOU COM E
LEO GRENDENE MICHELON E TIVERAM
UM FILHO HENRY MICHELON, TRISNETO E
FRANCIELI MARTINELLI QUE SE CASOU COM JACKSON FRANCIO SILVA E TIVERAM
AYLA MARTINELLI SILVA, TRISNETA.
CLEUSA MARTINELLI
CASOU COM ADALBERTO CARLOS
URIO E TIVERAM
GUILHERME URIO QUE CASOU
COM PRISCILA CORÁ E MARIANA URIO,
NETOS.ADRIANO
CASOU COM JULIANA ALMEIDA E TEVE UM FILHO
EDUARDO ALMEIDA MARTINELLI, NETO. HELENA MARTINELLI NÃO TEVE FILHOS COM CARLOS
LOURENÇATO.
INÊS MARTINELLI CASOU
COM JOÃO PEDRO LOURENÇATO
FERREIRA TEVE QUATRO FILHOS: ANTONIO
MARCOS QUE SE CASOU COM
CRISTIANE GODÓY
E TEVE WILLIAN FERREIRA EDEGAR
FERREIRA CASOU COM
LUCIANA ANESI E
TEVE UMA FILHA LUANA FERREIR. LEANDRO
FERREIRA TEVE UMA FILHA EDUARDA FERREIRA
COM ELISABETE TOMAS. GLAURA FERREIRA SE CASOU VOLMIR POLO E TEVE DOIS
FILHOS: VIVIAN POLO
E GUSTAVO POLO.
TELMO MARTINELLI CASOU
COM MARIA AURORA BIER E TIVERAM
CÂNDIDO GIOVANI
MARTINELLI. QUE TEVE
VALENTINA ZANOTTO MARTINELLI COM
ÉLVIA
ZANOTO E CASOU COM MARCELA FORTUNATO E
JULIANA
MARTINELLI QUE CASOU COM EVANDRO FLORES E
TIVERAM
MARIA ISABELA
FLORES. NEUSA MARTINELLI. VITÓRIA MARTINELLI
CASOU COM OSMAR
CASASSOLA E TEVE DOIS FILHOS: FABIANO CASASSOLA QUE CASOU COM GEVANA
E TEVE MARIA GILVANA CASASSOLA
E ALONSO
CASASSOLA
E CRISTIANO QUE CASOU COM
DISSIANE FLORES E TEVE UMA FILHA VITÓRIA
MARIA CASASSOLA. LÚCIA MARTINELLI
CONVIVENTE
COM IVO FELIPE MEINERZ.
ESTA É A ÁRVORE DE CÂNDIDO MARTINELLI E
MARIA LUISA GRANDO, A NOSSA ÁRVORE!
Destaque no Futebol
Romeu Martinelli, filho de Victório Martinelli, neto de Carlo Martinelli se destacou na política: nasceu em 1931, na cidade de Passo Fundo, RS. Em 1956, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Nesse mesmo ano, iniciou carreira política e elegeu-se vereador em Passo Fundo por várias legislaturas e foi vice-prefeito. Ainda em Passo Fundo, foi Presidente da OAB local. Foi deputado estadual de 1975 a 1986. Foi Secretário da Segurança Pública no primeiro ano do Governo Jair Soares. Em 1986, foi nomeado Juiz Civil do Tribunal de Justiça Militar do Estado. Exerceu o Magistério Superior. Aposentou-se em 1992.
A série “Revivendo Passo Fundo”
resgata a história de pessoas que protagonizaram a vida pública da cidade em
seus respectivos períodos. O personagem desta edição é o advogado, professor,
secretário estadual, juiz militar, vereador e deputado estadual por três
mandatos cada, Romeu Martinelli. Ele se notabilizou pelo grande envolvimento
com as demandas do município e, posteriormente, o representou na Assembleia
Legislativa e no Secretariado estadual, além de consolidar carreira no meio
jurídico, sempre defendendo seus princípios.
Romeu Martinelli nasceu no dia 04
de março de 1931 em Passo Fundo (RS), sendo filho de Victório Martinelli e Anna
Salvadoretti Martinelli. Segundo relatos seus, sua mãe cuidava de um lar com dez
filhos, enquanto seu pai se dedicava à atividade agrícola e a uma pequena
indústria para o sustento da família. Seus estudos foram feitos na própria
terra natal, segundo ele, em instituições como Colégio Conceição e o Instituto
Educacional (IE).
Romeu seguiu morando em Passo Fundo
mesmo quando deu seu passo seguinte, que foi o ensino superior. Cursou e se
graduou em Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, mas sempre manteve residência
em sua terra natal. Logo, foi exercendo a advocacia e obtendo notoriedade em
sua atividade, atuando em escritório e em áreas como a defensoria, encarando
casos, segundo ele, desde ainda estudante, mas já demonstrando grande coragem e
competência.
Com essa notoriedade, logo ele se
tornou figura conhecida e respeitada na comunidade, também por exercer
atividade na vida política, segundo ele, desde muito jovem, antes até da
advocacia. Segundo Romeu, com 15 anos de idade, no período de redemocratização
do Brasil nos anos 1940, já atuava no meio político, mais precisamente no setor
jovem do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Por essa legenda, concorreu pela
primeira vez nas eleições municipais de 1955, onde conquistou a maior votação
neste pleito. Como vereador na 3ª Legislatura (1955-1959), ele foi membro
titular da Comissão de Legislação e Redação, além de exercer a liderança da
bancada de seu partido.
No último ano de seu mandato, Romeu
passou por dificuldades na esfera política interna juntamente a outros colegas,
o que gerou uma dissidência desta ala da qual fazia parte. Com isso, eles
acabaram alijados do processo interno do PTB e tiveram de migrar para outra
legenda. Nas eleições municipais seguintes, em 1959, ele concorreu novamente a
uma cadeira no Legislativo pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN), sendo
reeleito vereador em Passo Fundo com expressiva votação novamente. Na 4ª
Legislatura (1959-1963), ele foi membro titular da Comissão de Orçamento e
Tomada de Contas, além de obter mais notoriedade por sua atuação no Parlamento.
Ainda durante este mandato, foi
criado um novo partido, chamado Movimento Trabalhista Renovador (MTR), que
ganhou força muito rapidamente. Romeu acabou se filiando à legenda e por ela
concorreu ao pleito eleitoral de 1963. Como nova votação expressiva, foi eleito
para seu terceiro mandato consecutivo na Câmara Municipal. Na 5ª Legislatura
(1963-1969), ele atuou de forma intensa como membro das Comissões Técnicas da
Câmara, em especial, da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas. Neste
período, ocorreu a mudança de regime para o governo militar, em 1964, o que
veio a acarretar, tempos depois, no bipartidarismo, com a extinção das demais
legendas. Neste caso, Romeu migrou para a Aliança Renovadora Nacional (Arena) e
cumpriu o restante de seu mandato, construindo uma boa reputação no âmbito
legislativo e também junto à comunidade.
Após o início de 1969, no fim de
seu mandato, Romeu não concorreu mais ao Parlamento Municipal, priorizando sua
atividade e carreira no meio jurídico. Mesmo não abandonando a vida política,
ele construiu uma carreira dentro das entidades jurídicas, sendo eleito
presidente da seção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e exercendo o
cargo por dois biênios seguidos. Ainda nesta época, ele assumiu uma cadeira
para lecionar Direito Judiciário Penal na Faculdade de Direito de Passo Fundo.
Romeu conduziu essas lidas na área
jurídica até 1974 ao concorrer a uma cadeira no Legislativo, desta vez
estadual. Novamente representando a Arena, ele obteve êxito neste pleito e foi
eleito deputado estadual, representando Passo Fundo na Assembleia Legislativa.
Com seu trabalho e sua credibilidade junto à comunidade, ele acabou elencando
outros três mandatos como parlamentar estadual, tendo migrado para o Partido Democrático
Social (PDS) após a volta do pluripartidarismo.
Já durante seu terceiro mandato,
Romeu recebeu o convite do então governador de Estado, Jair Soares, para
assumir a chefia da Secretaria de Segurança Pública, o que foi prontamente
aceito. Ele foi chefe da pasta entre março de 1983 e março de 1984, tendo
cumprido as metas estabelecidas, segundo Romeu. Após este período, ele retomou
a sua cadeira na Assembleia e cumpriu o restante da legislatura que findou em
1986.
Após isso, ele não aspirou
continuidade como deputado estadual. No entanto, ele acabou aceitando outro
chamamento do governador que foi uma vaga para ser Juiz Civil do Tribunal da
Justiça Militar. Romeu exerceu o cargo entre 1986 e 1992, quando se aposentou
das funções, embora seguisse inscrito na OAB. Em agosto de 2007, ele foi um dos
agraciados com a medalha “Ilustre Cidadão”, em celebração aos 150 anos de Passo
Fundo, por reconhecimento aos serviços prestados e pela representatividade
exercida em nome do município. Romeu Martinelli ostenta uma distinta trajetória
tanto no âmbito judiciário quanto no meio político, tendo representado Passo
Fundo na Assembleia, na Secretaria Estadual de Segurança Pública e a comunidade
em seus mandatos na Câmara Municipal, além de ter construído grande carreira na
advocacia e contribuído no meio acadêmico.
Arte: Comunicação Digital / CMPF
Luciana Meneghetti - MTB 11580 | PPS - 15:00 - 27/04/2010
QUADRINHA
Do ramo de Ernesto Martinelli, filho de Carlo Martinelli, neto de Giuseppe que teve seis filhos, o sobrenome ficará apenas com poucas pessoas. Glória Maria, Anna Elisabetta e João Carlos não tiveram filhos.
De Valentin Adriano Parcianello Martineli filho de Cristiano, neto de Amarildo, bisneto de Ernesto, trisneto de Candido, tetraneto de Ernesto, pentaneto de Carlo Martinelli, heptaneto de Giuseppe Martinelli.
ESTADO DA RELAÇÃO: DIVORCIADO 4 =2%, VIÚVO 10=5%, SOLTEIRO 70=36% E CASADOS 110=57%- 13/07/2019
O sal da Terra, por assim dizer,
Aqueles que domaram o solo bruto,
E fizeram nele as sementes florescer.
Quando mergulhada na estrada da genealogia.
E é apenas por orgulho que me deixo levar,
Refazendo seus passos para assim os imortalizar.
De encontrar heróis educados em cada história,
Não devem jamais se desapontar
A Vida.
Muito Obrigado por voce ter feito e disponibilizado este trabalho maravilhoso e tão perfeito cheio de
dedicação e carinho, pode ter certeza que muitos Martinelli vão ser beneficiados e ter o prazer de
relembrar os velhos que nos antecederam, sou filho de Dino Martinelli, neto de Domenico, bisneto
do Victório, e Tataraneto do Carlo Martinelli que também era seu Tataraneto, e me orgulho de te-la
- OBRIGADA QUERIDO, FOI UM PRAZER! Lúcia Martinelli
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